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Cad. Ter. Ocup. UFSCar (Impr.) ; 23(1): [101-116], 20150330.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-849431

ABSTRACT

O reposicionamento da atenção em Saúde Mental no Brasil propõe suporte ao usuário em diversos equipamentos territoriais. A inclusão no trabalho vem sendo discutida na política pública de saúde mental, sendo notável a proliferação de grupos de geração de trabalho e renda (GGTR) e cooperativas. Buscou-se aqui explorar potencialidades e dificuldades de um GGTR que produz bolsas a partir de banners, fundamentado nos pressupostos da Economia Solidária (ES), fruto de parceria entre o Departamento de Terapia Ocupacional da Universidade Federal do Paraná e a Associação Arnaldo Gilberti. Como método, realizaram-se reflexões advindas do relato crítico da experiência própria de participação por três anos junto a um GGTR, apoiadas em argumentações que tomam como base a realização de pesquisa de campo exploratória, qualitativa. A coleta de dados utilizou entrevistas não estruturadas focalizadas, com participação de oito sujeitos frequentadores do GGTR há pelo menos seis meses. A análise de dados constituiu-se de exame, categorização, tabulação e recombinação das evidências, utilizando-se análise hermenêutica dialética. A partir daí compuseram-se quatro categorias: Economia Solidária, inclusão social e autogestão: Aberturas na percepção dos usuários; Pragmática do GGTR em Saúde Mental: Estratégias para o fortalecimento da iniciativa; Geração de trabalho e renda: Entre encaminhamentos e a estruturação concisa de Projetos Terapêuticos Singulares; Economia Solidária e o GGTR: Entre fortalecimento e ideologia. Os resultados desta investigação apontam a necessidade de ações de diversas ordens para fazer de conceitos como inclusão social e solidariedade pragmáticas cotidianas.

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